22 de outubro de 2005

Não posso ouvir falar em canos! Já não posso ouvir a voz dela ao telefone! Espero que apartir de hoje não me incomodem mais! Não suporto pessoas sem um mínimo de espírito científico!

4 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Perdi o meu cão. O seu nome é Coragem - o cão cobarde.

dao-se alvissaras a quem o encontrar.

Anónimo disse...

À noite decidimos ir jantar a Valença, dentro da fortaleza. Entrámos. Quase ninguém nas ruas: Valença à noite é uma terra-fantasma. Os primeiros três restaurantes que vimos estavam fechados. Consegue-se assim apreciar melhor a arquitectura de pequena burguesia da vila, o azulejo, as empenas, o ferro forjado. Mas tínhamos fome, e era tarde. Sim, voltámos a jantar no Solar do Bacalhau, o único restaurante aberto. E que tinha um jantar de aniversário de uns amigos dos donos. Por isso aberto? Imediatamente antes íamos apanhando com um saco de lixo na cabeça, atirado de uma janela por cima, de casa com brasão, h�bito provavelmente medieval (que bem!) mas nada nobre de quem mora num 2º e não se digna descer à rua quando ouve o barulho do carro do lixo a aproximar-se. "Porcalh�es!"

Anónimo disse...

À noite decidimos ir jantar a Valença, dentro da fortaleza. Entrámos. Quase ninguém nas ruas: Valença à noite é uma terra-fantasma. Os primeiros três restaurantes que vimos estavam fechados. Consegue-se assim apreciar melhor a arquitectura de pequena burguesia da vila, o azulejo, as empenas, o ferro forjado. Mas tínhamos fome, e era tarde. Sim, voltámos a jantar no Solar do Bacalhau, o único restaurante aberto. E que tinha um jantar de aniversário de uns amigos dos donos. Por isso aberto? Imediatamente antes íamos apanhando com um saco de lixo na cabeça, atirado de uma janela por cima, de casa com brasão, h�bito provavelmente medieval (que bem!) mas nada nobre de quem mora num 2º e não se digna descer à rua quando ouve o barulho do carro do lixo a aproximar-se. "Porcalh�es!"